Caros Amigos e clientes parceiros.
Pensando sempre em expandir o nosso conhecimento, acreditamos que neste campo será muito importante, pois iremos abordar assuntos do dia-a-dia e principalmente podendo agregar no seu projeto, estratégia ou solução que pretende aplicar propondo ao seu cliente parceiro. Por isso conte sempre conosco e qualquer dúvida, estaremos a disposição. Caso desejar compartilhar alguma experiência que tenha passado, nos contate, pois teremos o prazer em publicar em nosso site para que outros parceiros possam interagir experimentar e seguindo o CONCEITO DA T.E.I.A para possivelmente gerar novas oportunidades.
Ótimo dia e sucesso sempre!
A Smartins
11 97132-8406 - José Carlos Martins
11 98282-2888 - Jorge Pires
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FALAR DO REDUTOR DE ATRITO EM LINHAS DE ÓLEODUTO... O DESAFIO É AS CONDIÇÕES DE PROCESSO (ALTA PRESSÃO E TEMPERATURA).
CLIENTE UTILIZARÁ O MEDIDOR PARA APLICAÇÃO DE REDUTOR DE ATRITO (INIBIDOR) EM LINHA DE ÓLEO-BRUTO...
SERÁ INJETADO NA LINHA PARA REDUZIR A PRESSÃO, POIS É UM PROCESSO DE TRANSPORTE ONDE O OBJETIVO É
FAZER COM QUE O FLUIDO GANHE VELOCIDADE REDUZINDO CUSTO EM RELAÇÃO AO TEMPO DE TRANPORTE. A DILUIÇÃO NA MASSA, DENSIDADE E VISCOSIDADE ELEVENDO A EFICIENCIA E REDUÇÃO DE CUSTOS.
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UTILIZAÇÃO DE BOIA PERA PENDULAR EM APLICAÇÕES DE SILOS E ESTEIRAS COM ÁREA CLASSIFICADA
TIPO DE TRANSMISSOR DE NÍVEL ULTRASSONICO PARA INSTALAÇÃO NA LATERAL DO TANQUE E NA POSIÇÃO DIAGONAL.
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CHAVE VIBRATÓRIA DEPENDENDO DA APLICAÇÃO PODERÁ SER UTILZADA EM LINHA TUBULAÇÃO PARA ATUAR COMO CHAVE DE FLUXO SUGERIDO PELO FABRICANTE.
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COMO CALCULAR VELOCIDADE DA VAZÃO DE LIQUIDO/GAS DENTRO DE UMA TUBULAÇÃO.
SUPONHAMOS QUE A TUBULAÇÃO SEJA 4”.
O CLIENTE INFORMA QUE A VAZÃO ATUAL É DE 20M3H.
QUAL A VELOCIDADE EM M/S NA TUBULAÇÃO?
MUITO SIMPLES!
PRIMEIRO VOCÊ DEVE IDENTIFICAR QUAL O RANGE MAXIMO DE ACORDO COM O CATALOGO DO EQUIPAMENTO.
POR EXEMPLO: VERIFIQUEI NO CATALOGO QUE O RANGE É DE 282 M3/H.
RESULTADO: SENDO ASSIM NESTE CONTEXTO, VOCÊ DEVE DIVIDIR 20 POR 282 QUE RESULTARÁ EM 0,70922 M/S.
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COMO CALCULAR UMA DISTÂNCIA/COMPRIMENTO DESCONHECIDA.
SUPONHAMOS QUE VOCÊ PRECISE IR NUM CERTO ENDEREÇO, VISTO PELO MAPA VOCÊ DESCOBRE QUE A AVENIDA QUE VOCÊ PRECISA IR NÃO CONSTA A DISTÂNCIA EM METROS.
NESTE CASO OBSERVANDO O MAPA VOCÊ IDENTIFICA UMA RUA PRÓXIMA QUE CONSTA UMA MEDIDA IDENTIFICADA DE 240 METROS.
NESTE CASO PARA DESCOBRIR A DISTÂNCIA, VOCÊ PRECISA MEDIR MANUALMENTE COM UMA REGUA SIMPLES, SENDO QUE:
1º CONSTA DISTÂNCIA 240, POSICIONE A REGUA E SERÁ UM VALOR DE 95. (240 : 95 = 2,52632)
2º POSICIONE A REGUA NA RUA DESEJADA PARA VERIFICAR A DISTANCIA, SENDO DE 43 (43 . 2,52632 = 108,63 METROS
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Eletromagnéticos para indústria de Papel & Celulose?
É fato que o medidor oferece vantagens distintas sobre outras tecnologias de medição.
No contexto das fabricas de papel e celulose os investimentos para inovações e qualidade nas plantas são constantes para otimizar os custos operacionais, aumento na regulamentação e política ambiental, pois muitos desses produtos passam por reciclagem e reutilização com eficiência, tornando real e mais competitivo no mercado.
O resultado final do produto fica por conta na qualidade na superfície e acabamento do papel adaptado para novas tecnologias de impressão com maior definição.
Na visão sistêmica do processo produtivo, geralmente envolve produtos quimicamente agressivos
Partindo do pressuposto, sabemos que os medidores magnéticos estão isentos de perda de carga tornando o equipamento relativamente fácil de limpar, além de não existir partes móveis torna possível a passagem 100% plena da polpa. Em outros casos podemos dizer “livre de manutenção”.
O revestimento interno possui vida longa contra corrosão química, atritos garantindo maior durabilidade e eficiência, além de ser equipamento robusto ideal para ambientes severos e agressivos.
Possui medição precisa em aplicações complexas como massa com alto teor de sólidos e até produtos químicos.
Numa típica produção de celulose existem vários pontos de medição de vazão. Segundo pesquisa realizada pela E+H em indústrias de papel os números são um pouco menores de vazão. 75% a 85% dessas aplicações utilizam medidores convencionais permitindo materiais simples. Nos demais 15% a 25% são consideradas aplicações “muito exigentes”. Os fluidos encontrados nessas aplicações muitas vezes não homogêneos com alto conteúdo de sólidos ou aditivos químicos variam reações químicas como bolhas de ar ou depósitos químicos que tendem a criar incrustação na parede interna do tubo sensor.
Limitações
Os medidores são geralmente sensíveis a incrustação nos eletrodos e na parede interna ocasionando em perda de sinal ou ruídos. Neste caso existem alguns recursos que resolvem o problema como eletrodos especial tipo “prisma” ou mais utilizado “pontiagudos”.
Com relação ao revestimento são aceitáveis o PTFE ou PFA por serem materiais de alta resistência a abrasividade e temperatura 180° C. Também são capazes de lidar com certos choques de temperatura e aplicações onde há vácuo.
Analisando esse contexto é mais indicado o revestimento interno PFA ideal na condição de vácuo e alta temperatura. A escolha errada do revestimento poderá causa deformação no revestimento e bolhas ocasionando em infiltração e condenação do sensor.
A analise criteriosa é fundamental na escolha correta do medidor em relação a velocidade do fluxo na linha, presença e concentração de teor de sólidos, composição química, temperatura de processo e faixa de pressão considerando a escolha do transmissor conversor de sinal.
Muitas vezes o trecho reto é limitado. Por isso é importante verificar para evitar imprevistos. Falando de trecho reto não podemos esquecer-nos do material da linha que muitas vezes são de fibra ou material sintético, sendo que neste caso necessita a utilização de “eletrodos de referencia em tântalo” ou anel de aterramento de material especial como, por exemplo, Hastelloy c, tântalo, titânio e etc inviabilizando os custos.
Considerando a alta temperatura e vibração na linha, normalmente é recomendado somente utilização de eletrônicas remotas.
Segundo pesquisa da E+H no inicio da década de 1990, Hastelloy C tornou-se obsoleto para processo de licor negro ou branco com temperatura superior 100° C. Desde então inox 316L foi adotado como material padrão, porém existe vários processo que preferem o material “platina”, mas o custo desse material ainda é muito alto. Nesse mesmo raciocínio considerando material de alta incrustação ou mistura de produtos com polpa, licor preto e verde recomenda-se a utilização da eletrônica especial. No caso do licor verde de maior incrustação recomenda-se analise mais apurada para selecionar o tubo sensor que permite uma menor velocidade de fluxo reduzindo a incrustação de forma dramática. Alguns depósitos podem ser facilmente evitados na escolha adequada do tipo de revestimento e tipo de eletrodos, sendo neste caso o PFA (naturalmente com face interno liso) e eletrodos pontiagudos.
Com o avanço das tecnologias e eficiência nos controles, alguns modelos de mercado disponibilizam o “auto-diagnótico” normalmente solicitado nesse segmento.
Referencia bibliográfica:
Shercliff, J.A. : Relation between the velocity profile
and sentivity of electromagnetic flowmeters, J. Appl.
Phys. 25 (1954), p 817
Engel, W. L. : Archiv für Elektrotechnik 53. Bd. 6.
Heft, 1970, p. 344-359 and Archiv für Elektrotechnik
54. Bd. 6. Heft, 1972, p. 269-277
P. Polly und I. Reinhold: Archiv für technisches
Messen, Lieferung 464, Heft 9 (1974), p. 153-
158
No artigo apresentado acima foram detectados como devemos analisar e entender os processos no segmento de papel e celulose, mas a grande sacada fica por conta do atendimento, tratativa e suporte dado ao cliente. Em alguns casos o cliente não conhece o produto ou não conhece a empresa. A partir daí forma uma imagem perceptiva do contexto concluindo com um desenho do perfil da empresa fornecedora ou prestadora de serviços. O importante é trazer a solução com eficiência para gerar maior confiabilidade e credibilidade criando um ciclo de vida no sistema de controle, serviços. O ideal é não discutir, é resolver.
Eis abaixo algumas dicas dos materias e analises importantes para especificação do medidor...
- Corpo externo e flanges em inox;
- Eletrodos Hastelloy C, tântalo, titânio e Platina... Fique atendo a esses detalhes;...
- PFA;
- Qual tipo de massa, quantidade de sólidos e concentração?
- Granulométrica;
- Vibração e alta temperatura = eletrônica remota;
- Padrão sistema de aterramento;
- Trecho reto;
- Ambiente;
10. Condutividade;
11. Tipo de comunicação;
12. Alimentação;
13. Analisar o material da linha, padrão de conexão e diâmetro;
14. Analisar no tipo de fluido, incrustação e diâmetro da linha, verifique a velocidade do fluxo em relação. Não podemos esquecer do desgaste prematuro do revestimento interno.
RECOMENDAÇÃO:
Na minha experiência para esse tipo de aplicação o cliente prefere tubo externo em inox, eletrodos tântalo ou platina (deixar claro que a face é lisa – não pontiaguda), configuração remota, anel de aterramento, geralmente revestimento PFA, eletrônica “especial”... informar quais parâmetros que a eletrônica acusa (auto-diagnóstico), informa a velocidade do fluxo na tubulação.
CUIDADO:
Compatibilidade química com as parte molhadas, incrustação
DICA: acesses minha página / LINKS / Compatibilidade química com as partes molhadas.
+55 11 4114-2029
